1. Conheça seu público
Não vá mostrar o que sua audiência já sabe. Foque no que interessa. E lembre: o que foi sucesso com um grupo pode fracassar com outro.
2. Domine o tema
"Nenhuma técnica compensa a falta de profundidade no assunto", diz o coach Homero Reis. Estude muito para ter mais segurança sobre o que está falando.
3. Prepare seu material
Uma apresentação sempre ajuda. Não aqueles power points cheios de texto, mas slides com ótimas imagens e palavras-chave (ou frases curtas) que conduzam o raciocínio.
4. Decore!
Saiba a ordem exata do que está nos slides. "É o seu público que deve ler o que está lá, não você", ensina o professor de oratória Leandro Santos, da escola Methodus, que atende pessoas que acabaram de assumir cargos de liderança e precisarão conduzir reuniões com desenvoltura.
5. Treine com amigos
"Ensaie sua apresentação diante de amigos e peça opiniões sinceras sobre seu desempenho", sugere o consultor de carreiras Henry Novaes, da Havik, empresa de recrutamento profissional. Henry nos contou que mais de 80% das seleções feitas pela Havik exigem que os candidatos (até mesmo profissionais de TI) façam uma apresentação sobre sua carreira para uma banca.
6. Ajeite a postura
Quando está nervosa, você naturalmente encolhe o corpo. Atenção aos ombros e ao alinhamento da coluna!
7. Fale mais devagar
Se quiser ser bem entendida, eleve o tom de voz e preste atenção ao ritmo do seu discurso.
8. Olhe
Tente mirar as pessoas nos olhos, tenha a sua plateia cinco ou 500 pessoas. Isso desperta confiança!
9. Segure a língua!
Evite falar demais, falha comum entre as mais extrovertidas. Aproveite para ajustar também o tempo da sua fala.
10. Ocupe suas mãos
Se você não sabe onde enfiar as mãos, compre uma caneta laser e segure durante a palestra.
11. Filme
Pode ser um vídeo do celular mesmo. É bom para reparar se você tem manias de linguagem e corrigi-las.
12. Conte histórias
A melhor forma de cativar uma plateia é contando histórias. "Boas narrativas tocam o lado emocional. Por isso inspiram, mobilizam e são memorizadas por quem as escuta", diz o professor da Fundação Getulio Vargas Moisés Fry Sznifer.
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